Um dos melhores Jeep Wrangler do Brasil

 

Um dos melhores Jeep Wrangler do Brasil

 

O super Wrangler de Fábio Paiva, um dos mais bem sucedidos do Brasil
O super Wrangler de Fábio Paiva, um dos mais bem sucedidos do Brasil

 

 

Off-roader carioca aplica conhecimento, técnica e expertise na montagem de um super Jeep! 

Fotos Arquivo Pessoal

 

 

A preparação levou meses para ser concluída e ainda vai mudar mais
A preparação levou meses para ser concluída e ainda vai mudar mais

 

 

Fabio Paiva, 41 anos, é casado, nascido no Rio de Janeiro e trabalha como corretor de seguros. Fabio serviu ao Exército por 4 anos, no quartel de Cavalaria Mecanizada. “Lá aprendi a mexer e gostar de Jeep, caminhões e outros veículos todo terreno. Logo de cara descobri como os pequenos Jeep eram valentes. Uma vez, fazendo reconhecimento em Itaguaí, RJ, ficamos rodando pela região um dia inteiro sob fortes chuvas e quando retornamos para o quartel, já tarde da noite, descobrimos que a cidade estava toda ilhada e haviam decretado estado de emergência. Estávamos somente em 1 veículo e passamos em diversos alagados, ruas que viraram rios e tudo mais, sempre achando tudo divertido e emocionante”, dissertou Fabio sobre começou essa história de Jeep em sua vida.

 

Testando a suspensão. Será que ela torce o suficiente?
Testando a suspensão. Será que ela torce o suficiente?

 

Fabio comprou seu primeiro Jeep, um Willys CJ todo desmontado, em 1997, logo que saiu do Exército. Era o que dava para comprar na época.

 

Fabio Paiva e seu primeiro Jeep, um antigo CJ5
Fabio Paiva e seu primeiro Jeep, um antigo CJ5

 

 

Foram necessários  2 anos para montá-lo e começar a fazer trilhas. “Logo que comecei a usar, já comecei à fazer os “upgrades” para usar o maior pneu que eu conseguia comprar na época, um Goodyear Wrangler 35”.

Era um espetáculo! “, lembrou.

 

Nas trilhas por aí
Nas trilhas por aí

Mas esse Jeep andou pouco, pois numa prova em Macaé, um Trial de Superação, Fabio capotou com ele e, apesar de passar mais 1 ano reformando o carro, acabou por vender antes de ficar pronto.

Paralelo ao primeiro Jeep, Fabio teve uma Nissan Frontier com pneus 33” e Body Lift de 3”, que usava para viagens e trilhas mais leves. Depois teve uma picape Ford Ranger Limited, com a mesma configuração.

 

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Fabio comentou que o sempre teve o Jeep como um segundo veículo. Sobre a escolha do Wrangler, Fábio foi objetivo: “O Wrangler é o neto do meu primeiro Jeep, o CJ. Desde quando eu tinha meu primeiro Jeep, já ficava de olho nos Wrangler, vulgo TJ, que apresentam muito mais possibilidades de preparação e configuração.

 

 

Fazendo um trabalho no chassi do Wramgler
Fazendo um trabalho na suspensão do Jeep

 

 

As grandes evoluções do Wrangler são o fato deles possuírem molas helicoidais e caixa automática. Muita gente não gosta, mas a caixa automática permite um controle muito superior em trilhas e obstáculos mais extremos e radicais”.

Realmente essa observação de Fabio é alinhada com o gosto do publico norte americano, que, em sua maioria, usa o Jeep com câmbio automático. Versões manuais são raras de ver.

 

 

Fábio e seu parceiro de off-road
Fabio e seu parceiro de off-road

 

 

 

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Fortalecendo um clássico

 

Nosso personagem se casou no dia 05 de novembro de 2010. E exatamente 1 mês depois, dia 5 de dezembro, comprou o “Ninho”. “Esse apelido surgiu porque ele é branco e eu gastava com ele mais do que com o Leite Ninho dos meus filhos, além de também ser “Enriquecido com Ferro”, afirmou, com bom humor.
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Na época, Fabio estava procurando uma Pajero Sport usada, que seria um carro apenas para fazer trilhas, viagens e para o dia-a-dia. Mas numa festa com amigos, lhe deram a ideia de voltar a ter um autêntico Jeep, mas a sugestão foi comprar uma Cherokee Sport, vulgo XJ, e um carro de passeio como um Gol, Sandero ou algo assim.

 

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“Essa dica me fez pensar e pesquisar muito e optei pelo Wrangler, apesar de ser geralmente o dobro do valor de uma Cherokee e um Sandero. A opção pelo Wrangler tinha 2 grandes vantagens sobre a XJ: ter chassis e ser conversível”, comentou.

 

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Fabio fez muitas pesquisas nos fóruns americanos e nas lojas e sites, que duraram meses. E com isso o off-roader foi montando um “Grande Projeto Geral”. Como na época era impossível avaliar, Fábio  estabeleceu algumas fases para o “Ninho” alcançar.

 

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Em todas elas, Fabio foi comprando os itens necessários e parava o mínimo possível para fazer toda a transformação de uma vez. Fábio Paiva nos passou, resumidamente, as fases já efetuadas:

 

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Fase 1 – Bloqueios ARB nos 2 eixos originais, pneus 35”, rodas Beadlocks aro 15”, Guincho Warn 9000, Suspensão Rubicon Express 3,5”;

 

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Fase 2 – Suspensão Long Arms Clayton Off Road, Eixo dianteiro Dana 44 com Axle Truss e Semieixos+Homocinéticas RCV, Eixo traseiro Dana 60, Pneus Trepador Competition 40”, bloqueios ARB nos 2 eixos, Paralamas MetalCloak, Guincho Warn M8274, Amortecedores de 14” de curso;

 

Um pequeno obstáculo para um grande Jeep
Um pequeno obstáculo para um grande Jeep

 

Fase 3 – Motor V8 5.9L Mopar 360 Magnum e caixa automática 4 marchas;

 

 

E a suspensão vai buscando o solo
E a suspensão vai buscando o solo

 

 

Fases 4, 5 e 6 – já definida, mas aguardando o dollar baixar…

 

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É por essas e outras que o Wrangler de Fabio Paiva é considerado por fãs e amantes do modelo Wrangler, como sendo uma das unidades mais bem preparadas do país.

 

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